domingo, 30 de agosto de 2009

Amizades perfeitas, cervejas e crise educacional. A moda é ficar estressado!

Após beber e beber e beber, a gente fica meio sem noção de tempo e espaço, e começei a escrever este texto ontem, sábado, a 15:45. A solução é twittar, blogar e atualizar fotolog. Sexta foi um dia longo. Ao menos terminou de forma ótima, como mostram as fotos deste post, de minha noite na Lapa e no Circo Voador. De cima para baixo, as seguintes fotos: Fabão, Stallone, Salgueiro e eu, no Tangará, Centro do Rio; Clarissa, Gabi e Aline, no Circo Voador; e Raquel, também no Circo Voador, show do Fino Coletivo + Eddie.

Dei aula sexta-feira a tarde, coloquei uma aluna para fora de sala, me estressei pacas. Depois, uma reunião meio...nonsense com minha diretora. Entendo ela, mas não concordo. Não concordo com a apatia educacional, com o sono negro e mórbido que reluz na escuridão das escolas.

Explico: Meus alunos tem entre 12 e 15 anos, e estão na sexta série do ensno fundamental, antigo primeiro grau. Dou minha aula sabendo que o meu conteúdo é fundamental para suas vidas. Para quem não sabe,na sexta série, ensinamos os temas de Brasil, referentes aos estudos de população, formação histórica, território, diferenças entre campo e cidade e adentramos nas especificidades de cada região (Norte, Nordeste, Sudestes, Sul e Centro-Oeste). Imagine se você não soubesse que o estado da Bahia se localiza no Nordeste, ou se não soubesse que São Paulo fica ao lado do Rio de Janeiro, e que a Floresta Amazônica não cresce perto de Santa Catarina. Inviável ser cidadão nestas condições.

Porém, sempre há um porém. Os alunos não desejam o conhecimento. E eles escolheram a vantagem, o privilégio, seguindo a Lei de Gerson, onde este queria sempre levar vantagem em tudo. Se eu pedir para um aluno fazer um trabalho, ler um texto ou parar de falar, ele não o fará. Mas se eu pedir para plantarem bananeira e prometer um ponto na média, eles o farão. Quiçá, se o Bin Laden fosse professor da rede pública do Rio de Janeiro e prometesse pontos na média caso os alunos se aventurassem em atentados terroristas contra edifícios públicos, os mesmos aceitariam na hora, sem figurar em sua mente que suicida significa que ele morrerá e não precisará de ponto nenhum. Afinal, eles não sabem interpretar textos de forma minimamente aceitável mesmo.

O porém é: Todos querem tirar o corpo fora. O aluno nem sabe o que é ECA. Talvez muitos achem que isso é apenas uma palavra de nojo para coisas como um monte de bosta fedida na calçada: Ecaaaaa! Mas ECA é a abreviação usual para Estatuto da Criança e do Adolescente. Aquele conjunto de leis que estabeleceu o famoso: "Perae, puliça! Eu sou di menor!".

O ECA estabelece que os jovens tem direitos. Mas também deveres, e disso não se lembra. Quem me defende de aluna de 12 anos e mais de 75kg que tenta me agredir e humilhar em sala de aula? Quem me defende de aluno que me mande à merda? Para a puta que o pariu. Ninguém. Vivemos um estado psicológico e policial. Ao mesmo tempo que fiscalizamo-nos uns aos outros, defendemos todas as atitudes alheias com argumentos de estar estressado, ou sob trauma.

Em 2008, um aluno que dava show em sala de aula de egoísmo ao procurar aparecer a todo o momento com bolinhas de papel ou gritando, cantando, batendo na mesa, perguntei se ele se achava uma estrela para querer aparecer deste modo. O infeliz se levantou e argumentou que se posso questionar se ele é estrela, pode me perguntar se eu quero uma banana, já que sou preto, e pareço um macaco. Diante da postura da dirreção (que não fez nada), afirmei que o processaria por racismo, mas resolvemos tudo após uma reunião com a mãe do menino que afirmou o que? Que ele está com dificuldades de se adaptar à separação dos pais. É trauma! De novo?

Pois bem, todo aluno meu que expulso de sala ou chamo o responsável está sob trauma. A mãe separou,amãe é piranha, o pai é traficante, o pai sumiu, morreu, nem a mãe sabe quem é o pai, a avó morreu, o cacchorro morreu, ou a aluna foi mãe aos 13 anos e não consegue conviver com isso. Não há reclamação que eu faça à minha coordenadora e diretora que não venha com um "mas professor, você tem que ter paciência, entender que..." . Entender o que? Que eu entendo eles e eles não me entendem? Não é argumento vazio pensar que aos 12 anos, se meu pai fosse chamado à escola, o simples medo de apanhar me fazia virar um santo por ao menos 3 meses. Detalhe, eu nunca apanhei, mas os olhares de meu pai e as palavras de minha mãe faziam um efeito danado.

As mães que chamo se dividem em categorias cristalizadas:

- A ex piranha: Mães todas tatuadas, com trajes evangélicos esaia até o calcanhar, que me encontram comBíblia na mão, a mesma mão tatuada com caneta Bic de presídio. Afirmam que tudo melhorará, pois vão enfiar a porrada em seus filhos;
- A ainda piranha: É aquela mãe que chega me dando mole, comum lindo par de seios a mostra, um belo quadril, e discurso conciliador;
- A turista: Parece que nunca viu o próprio filho, pois tudo o que falo do mesmo a mãe rechaça, a ponto de eu me perguntar: Como pode ser tão cega? Normalmente, vem com o argumento de que o professor não passa matéria e tem pinimba pessoal contra o aluno. Mas nunca sabe nem quantas matérias o filho tem;
- A que sabe: Esta é raríssima, e sabe exatamente a peça que é seu filho. Afirma que vai endurecer, cortar privilégios e lutar para não ser chamada outra vez. É respeitosa, educada, vai de roupas contidas, e fica feliz em conversar com o professor.

Mas, mesmo assim, para a direção e coordenação, eu sOu o cuLpADo. A solução? Vou casar com uma mulher que me arrume trigêmeos e um par de chifres. Assim, eu também terei muitos traumas e razões para ser um mau professor e pouco melixar com os alunos. Afinal, percebo que se preocupar com eles e sempre chamar os pais para colaborar com a educação dos filhos é visto, de maneira global, por sociedade e direção, como uma falha conceitual minha. Tenho que ser um tÓteM mágico de transformação de bárbaros em seres civilizados. Que voltem os jesuítas!

Poesia para agitar o espírito:

NÃO TOCAR NA TERRA
Não tocar na terra, não ver o sol
Nada mais a fazer a não ser fugir, fugir, fugir
Vamos fugir, vamos fugir
Casa no topo do monte, a lua jaz quieta
Sombras nas árvores testemunhando a brisa selvagens
Anda, querida, foge comigo
Vamos fugir
Foge comigo, foge comigo, foge comigo
Vamos fugir
A mansão é amena no topo do monte
Ricos são os quartos e os confortos lá
Vermelhos são os braços de luxuosas cadeiras
E não vais saber nada até entrares lá dentro
Corpo morto do Presidente no carro do condutor
O motor funciona a cola e alcatrão
Anda connosco, não vamos muito longe
Para Este conhecer o Czar
Foge comigo, foge comigo, foge comigo
Vamos fugir
Alguns foras-de-lei vivem junto ao lago
A filha do ministro está apaixonada pela serpente
Que vive num poço junto à estrada
Acorda, rapariga, Estamos quase em casa
Sol, sol, sol
Queima, queima, queima
Lua, lua, lua
Apanhar-te-ei em breve... em breve... em breve!
Eu sou o Rei Lagarto
Posso fazer qualquer coisa

JIM MORRISON

Dê Jim Morrison às crianças!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

E o dia amanheceu poesia com Ferro e Fogo deitados em minha cama

eu acordei, te vi ao lado, e não quis me mexer...
acreditava estar em um sonho,
eu não queria acordar!

...









nada mais justo do que um bom café da manhã:
torradas com manteiga, um pouco de café e
um tanto de você

...









viajei buscando ver o único momento
no qual o gavião azul passaria na frente do Sol
durante todo o ano;
não o vi, pois você estava a minha frente;
obrigado! nada se compararia
aos seus cabelos dourados frente ao mesmo Sol!

...






dei um disco de samba,
ela queria carimbó;
dei um disco de forró,
ela queria carimbó;
dei um anel de ouro,
ela queria carimbó;
dei victoria's secret,
ela queria carimbó;

termino o poema aqui,
a mulher ainda quer carimbó,
e meu dinheiro acabou!
obs: ela quer carimbó!
...

neste instante,
com você eu queria um frango assado,
com farofa, da padaria;
para mostrar que posso ser feliz
nas coisas mais simples,
desde que você sorria!

...







pobre do escritor,
que mesmo ao sentir dor...
(meu deus, que mulher maravilhosa!)
(e foi assim que a conheci!)

...

adoro preliminares, eu dizia a ela,
que me perguntava: quais?
e eu respondia:
preliminares foram todas as pessoas
incompletas que suportei conhecer
antes de ser atraído por você!

..





a poesia.(brenomendes-annaKAROLferro)

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Os carcarás da fé: Não te cansa saber que na "fazenda" do bispo o milho sempre vira milhão?

Jesus Cristo é o Senhor, e o tio bispo Edir Macedo anuncia na Rede Record que é pobre. Acreditei, pois a Record não pertence ao bispo. Sequer pertence à Igreja. Pertence a alguém que não sei o nome. Mas não importa saber. O que está acontecendo é um escândalo.

As denúncias do Ministério Público sobre a formação de quadrilha por parte dos dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus (Jesus Cristo é o Senhor? rs) foram veiculadas pela imprensa de 5 continentes e mais de 20 países ao redor do globo terrestre. Calúnias! Sofismas falaciosos.

A Igreja Universal não força a barra associando que toda a riqueza material das pessoas só virá perante a doação de suas cuecas para as obras (da casa do bispo?) da igreja. Muio menos é antiética quando constrói tempos que parecem mansões da Playboy. Não é mentirosa quando esconde seus bens no nome depastores e bispos. E não comete constrangimento ilegal ao falar ao telefone que quem nao doar é infiel e estará mais próximo do inferno, trazendo a desgraça para o irmão ao lado. Dízimo.

Eu acho isso inveja. Imagino realmente que a Globo seja o capeta, e nunca fui satanista.Mas pela primeira vez na história, to abraçando o diabo! Engraçado foi ver a repórter da Record pergunando ao chefe (Edir Macedo) se ela poderia perguntar qualquer coisa, sem censura.Mas como pode ela perguntar a ele? Se a reportagem é isenta deveria entrevistar sem pedir,e outra: Se ele diz que não é dono da emissora, e que a Igreja apenas é uma anunciante do canal, por que ter medo?

O tragicômico é que ele, assim como toda a elite brasileira, ganha dinheiro encima de concessões estatais públicas de TV e rádio. O canal é seu, é meu. E não de uma religião.Seu papel é de representar a sociedade, como um todo, não como micro setor. Me estressa!

O senhor (bispo macedo) é meu pastor, e nada (lhe) faltará! Pro jantar: Caviar, lagosta, picanha ou vatapá?

Enquanto isso, nós aqui, doando din din, e comendo comida ruim! Nojento, tchan!

domingo, 23 de agosto de 2009

A poética invasiva de Susulita

Enquanto vivi, eu amei. Em todos os segundos de minha vida, senti algo, e por isso sofri. Nada mais leal do que odiar, ou amar a alguém.Sinto mesmo que o lado mais mascarado do ser seja aquele que desafia a verdade com a mentira da ignorância, a grosseira violência de fingir que o outro não existiu, não o beijou, não lhe amou. Ignorar é ser não sendo, viver não vivendo.

É ignorar os sentidos, renegar o ser vivo, não querer ser humano. Quem ignora, não vive,e assim sempre o será. Morto-vivo,morto viver, morto sendo, vegetal ou rocha, não importa. Ame, beije, sinta, odeie. Afinal, se pronunciar é necessário, e é humano.

Senti o coração bater quando encontrei um Flickr no ano passado. Atriz, poetisa, amante, mulher, gata e amiga. Susulita.

Silêncio flagelo, doce como pão de mel.
Boca minha, dele também.
Contornos que eu preencho.
O Bem meu, o nosso por assim dizer.
Os lábios que eu beijo, se deixam beijar.
Que sinto saudade com a distância, que quero mais próximo.
Os nossos desejos que cruzam nossos sonhos.
Os sonhos que deleito em seus lábios e conto com os meus. (poema de SUSULITA)

Seu Blog, USStrangers, é uma peça rara de composições visuais e poéticas. Sua foto, seu dom maior?Não sei definir, não sei ignorar. É imagem, texto, odor virtual, som. Musicando meus sentidos, é recomendação minha para quem curte ler blogs. Começei neste vício a pouco, e agora vejo: Não há volta, Susulita evaporou minha ignorância.

Não ignore! João Pessoa é pequena demais para comportar tamanho brilho, e me pergunto: Será que há cidade que a comporte? Suellen não se limita...ela expande!

100 vezes Brasil na Formula 1 - Acordei para ver Rubinho ser feliz

Desde que me entendo por menino, me apaixono mais e mais pela Formula 1. Amo automobilismo em geral, e lembro de ter visto Formula 1, Opel, Chevrolet, Palio, Corsa, Truck, Turismo, Stock Car, 3, 2, 3000, Gp2, Indy, IRL, Indy Light, Nascar, Dacar, Rali dos Sertões, Mitsubishi, Renault, Ford, dentre outras. Me acostumei a me sentir veloz, através da tela da tv, e a vencer, com os brasileiros que dedicavam sua vida ao esporte mais avançado tecnologicamente do mundo. Admito, estes campeões também dedicavam sua vida aos milhões que ganharam anualmente. O capitalismo vive...manco, mas vive.

Emerson Fittipaldi, José Carlos Pace, Nelson Piquet, Ayrton Senna, Rubens Barrichello e Felipe Massa são os nomes daqueles que trouxeram o Brasil 100 vezes ao lugar mais alto do pódio. Um deles,omaior de todos, Ayrton Senna, não poupou esforços, doando sua vida e memória pelo sonho olímpico do homem de superar os limites da natureza, as leis da física e a correlação tempo-espaço. Felipe Massa, recém nascido de novo, após um acidente que facilmente poderia ter causado sua cegueira da vista esquerda ou até mesmo sua morte/invalidez, contribuiu em muito nos últimos anos para somarmos vitórias brasileiras na Formula 1.

Já neste domingo, dia 23 de Agosto de 2009, Rubens Barrichello, o piloto mais experiente da Formula 1 contemporânea, recordista absoluto de grandes prêmios disputados, além de um grande piloto, gravou seu nome na história como o piloto que levou o Brasil a 100 vitórias na Fórmula 1. Mais do que isso, chegou a 10 vitórias na categoria, o que o coloca num seleto grupo de pilotos com tal marca. Muito criticado pela mídia e opinião pública brasileiras, contraria o senso comum demonstrando que somente com talento alguém completa mais de 15 anos na principal categoria do automobilismo mundial. Sempre foi muito melhor do que campeões pífios como Jacques Villeneuve e Damon Hill, dentre outros. Para mim, é uma das figuras mais importantes da categoria nos últimos 10 anos, um dos principais adversários técnicos de Michael Schumacher, que lamentavelmente não foi campeão por correr na mesma equipe do alemão, a Ferrari, que tudo fazia para que o "Schumi" fosse campeão. Agora o campeonato está mais aberto, com Rubens estando apenas 18 pontos atrás de Button. Será que...? Melhor aguardar.

Dentre as coisas que me fascinam, estão os automóveis. A aviação também exerce semelhante atração em minha mente, com seus sons, ruídos e tecnologias. Porém, confesso que naminha rua não estacionam muitos aviões, e não costumo ir ao trabalho de avião, aopasso que os carros estão diariamente entretendo e movimentando minha vida, mobilizando e encurtando distância. Por vezes, atrasando, devido a engarrafamentos.

Parabéns a nós seres humanos, pela incrível invenção do automóvel. Contraditoriamente, nos levou a frente e para trás, a frente com sua velocidade, fascínio e tecnologias...para trás devido a poluição dele decorrente.

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Mão na xereca, beijos e gargalhadas voltando para casa


Curto e grosso: perca a mulher, mas não perca seu estilo!

Te conto. Fui sair com uma menina e...papo vai,papo vem, fico com ela. Ok, beijo delicioso, a coisa deu uma esquentadinha mas...nada proibido pela lei e pela moral. Fui levá-la em casa e, noportão, mais beijos, beijos, e eu,como bom homem, peço que fique mais. Ela, não pode. Inicia-se um diálogo normal:

Ela: Breno, eu tenho que subir agora...
Eu: Poxa, tem que suir é? Que isso, fica mais um pouco...
Ela: Hum...mas eu tenho que subir...
Eu: É, tem q subir...
Ela: É...
Eu: Tem que fazer o que mesmo?
Ela: Que subir
Eu: Então SOBE COM A MÃO NA XERECA COM A MÃO NA XERECA COM A MÃO NA XERECA !

Em resumo, ela virou as costas e disse: Que babaca!

kkk,mas praquem não entendeu, a conheci numas festas nas quais todas as mulheres, inclusive ela, dançavam um funk chamado "mão na xereca". Elaagora não aceitou,mas nas festas dançava.

Hipocrisia. Pedi desculpas pela péssima interpretação dela.

Perdi a mulher, não perdi a piada! A história é séria!

domingo, 2 de agosto de 2009

De volta ao Rio, deixei meu mau humor no Nordeste

Desde a última postagem, muita coisa aconteceu. Minha conta tem 2 mil reais a menos, roubaram meu carregador de câmera e o laptop caiu no chão, estourando a tela LCD dele. Mas vendo a vida pelo ladopositivo, viajei por 10 dias ao Nordeste, curti lindas praias, lindas mulheres, muita cerveja, muito Bacardi Limão, Vodka Smirnoff, suco de acerola, cajá, graviola, roda de viola, e fiquei de Bozó com as pernas pro ar, sem fazer porra nenhuma exceto gastar dinheiro, tossir, ter febre e zoar.

Então vamos tentar resumir algumas coisas. Dia 17 embarquei num ônibus rumo ao Recife, Pernambuco. Durante dois dias, muita farra, cigarros (!!!), poeira branca (!!!) e álcool. Espetáculo! Ao chegarmos na UFPE, fizemos um baile funk na frente de todos. Bingo!

Isso já era dia 19, e armamos um grande churrasco no alojamento da educação física. Depois, festa! Dia 20 foi um dia mórbido, e não vou aqui ficar citando dia por dia. Nos próximos dias, fizemos festas, fomos a forró em recife, a boa viagem, olinda, joão pessoa, tambaú, ponta do seixas, porto de galinhas com suas praias incríveis e suas lojinhas.

As lojinhas são um capítulo a parte. Por mim, podia ir lá todo mês torrar meu dinheiro, fazendo compras fúteis (digo, culturais) diariamente, comprando camisas, bolsas, panos, miudezas e tudo mais.

Gente, eu cansei deste post. Tô escrevendo ele há 4 dias, acreditam? Fui, corto assim mesmo. Tchau!
 
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